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Além de telefone fixo, entrevistas para Vigitel 2022 serão feitas pelo celular

O Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) – inquérito de saúde do Brasil – realizará a pesquisa também por telefone celular, além das entrevistas por telefone fixo. A previsão é que essas entrevistas tenham início em setembro com cerca de 80 mil brasileiros adultos.

Para realização do inquérito, os dados cadastrais das linhas residenciais fixas e os de telefonia móvel foram disponibilizados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), e compõem parte de sua base de dados cadastrais dos consumidores.

Realizado pelo Ministério da Saúde, o Vigitel monitora a frequência e a distribuição dos principais fatores de risco e proteção associados à Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) em todas as capitais dos 26 estados brasileiros e o Distrito Federal.

Até 2021, mais de 780 mil pessoas acima de 18 anos de idade participaram da pesquisa. A expectativa é que a inclusão dos telefones celulares traga a ampliação da amostra para a realização de entrevistas na população residente em todas as Unidades da Federação do país.

O Vigitel compõe o sistema de Vigilância de Fatores de Risco de Doenças Crônicas Não Transmissíveis do Ministério da Saúde. Os resultados desse sistema subsidiam o monitoramento das metas propostas no Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil 2011-2022 e do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis no Brasil 2021-2030.

Os dados compartilhados pela Anatel são parte da base cadastral dos consumidores utilizada na Pesquisa de Satisfação e Qualidade Percebida de Usuários de Serviços de Telecomunicações. O compartilhamento obedece a determinação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que garante o sigilo e protege a privacidade de dados da população.

 

 

Ministério da Saúde

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