Por meio de uma rede social, o homem chegou a dizer que havia sido mal tratado por uma atendente que embalou as compras dele de forma “mecânica” e “ríspida”. Ele contou ainda que o gerente da padaria não resolveu o problema. No entanto, as postagens foram apagadas pelo cliente, logo depois (saiba mais abaixo).
Frequentadores da padaria criticaram a atitude do homem. Enquanto ele desperdiçava os alimentos, alguns pediam que o cliente desse a comida “para quem está passando fome”. Outras pessoas o chamavam de “canalha” e diziam que “isso não se faz”.
As imagens mostram que, apesar das críticas, ninguém tentou impedir o cliente de jogar a comida recém-comprada no chão. Depois de jogar os alimentos fora, o homem foi embora, andando.
O vídeo repercutiu nas redes sociais. Em um grupo de moradores de Águas Claras, o homem fez uma publicação para explicar o ocorrido, porém, passou a ser criticado e excluiu o texto.
Na internet, as opiniões de dividiram. “Enquanto uns, como eu, fazem das tripas coração para manter o mínimo na mesa, um ser desse desperdiçando alimentos. Isso me dói na alma”, disse um usuário.
Em outra publicação, uma mulher pede para que as pessoas não julguem a atitude do homem, porque “bullying não ajuda ninguém”.
Cliente se manifestou em rede social
No fim de semana, o cliente que aparece nas imagens, jogando comida no chão, contou o motivo que, segundo ele, o fez tomar a atitude. O morador de Águas Claras disse que, ao passar pelo caixa da padaria, viu que a funcionária embalava as compras de modo “mecânico e ríspido”.
“Eu disse a ela que tomasse cuidado, pegasse nos meus alimentos com mais elegância e delicadeza, que aquilo era minha comida. Ela me ignorou, nada respondia”, disse o cliente.
Ele continua o relato contanto ter dito que “era também desrespeitoso se calar quando o cliente fala com um prestador de serviço”. O cliente disse que pediu que a atendente “pedisse desculpas”, mas que ela argumentou que não estava errada, e que não se desculparia.
A discussão prosseguiu quando o cliente pediu para falar com o gerente da padaria. Segundo ele, “veio um homem com o semblante todo ‘armado’, inacessível, de braços cruzados, olhando-me de cima para baixo (altivez e desprezo), sem a menor intenção de me ouvir”.
G1