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FIOCRUZ investiga casos de síndrome respiratória no Brasil

Nesta quarta-feira (6) a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou os novos dados do boletim infoGripe e analisou que o Brasil voltou a registrar aumento nas taxas da síndrome respiratória aguda grave (SRAG). As pesquisas mostram as tendências de longo prazo e nas últimas seis semanas esse cenário.

As pesquisas da Fiocruz indicam que a maior parte das ocorrências estão associadas ao caso da pandemia do coronavírus, principalmente entre a população adulta. De acordo com os estudos realizados, entre 26 de junho e 2 de julho, as regiões brasileiras que foram mais afetadas foram no Norte e no Nordeste. Nos dois locais os casos foram analisados e o crescimento foi observado de forma antecipada em comparação com o sudeste, centro-oeste, e o sul.

Os pesquisadores enfatizam que apesar da subida dos percentuais, em alguns locais indicam possíveis interrupções no crescimento de casos no Brasil, principalmente no Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo. O coordenador da InfoGripe, Marcelo Gomes, destaca que é um cenário para chamar a atenção. “Essa situação ainda está sem sinais claros de inversão para queda”, pondera. “No Paraná e no Rio Grande do Sul, por exemplo, observa-se tendência de retomada do crescimento em crianças enfatizando que o cenário atual ainda é instável e exige muito cuidado”.

Nas avaliações, os pesquisadores alertaram sobre a tendência de aumento a longo prazo em 27 unidades federadas do Brasil. Apenas no Espírito Santo, Rio Grande Do Sul, Mato Grosso do Sul, Rondônia, São Paulo e Sergipe.

As capitais no ano de 2022 27 apresentaram sinais de crescimento no mesmo período. Belém (PA), Porto Alegre (RS), Recife (PE), São Paulo (SP), Porto Velho(RO), Goiânia (GO), Vitória(ES), como também Campo Grande(MS), mas não mantiveram avanço do número do vírus da covid-19 a longo prazo.

 

 

Por; R7

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