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Governador em exercício em MT viaja para Brasília para reunião com presidente Lula após atos terroristas

O governador em exercício por Mato Grosso, Otaviano Pivetta, informou que viajará a Brasília nesta segunda-feira (9) para participar de uma reunião com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. O encontro foi convocado pelo presidente, após o registro de atos de vandalismo, nesse domingo (8), em vários estados do país.

Mauro Mendes transmitiu o cargo ao vice-governador Otaviano Pivetta, na manhã desta segunda-feira, após sair de férias. Pivetta ficará no comando estado até o dia 19 de janeiro, data na qual Mendes retornará da licença.

A reunião está prevista para acontecer ainda nesta segunda, às 18h, e também deve reunir governadores de outros estados.

A Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp-MT) informou que o gabinete de crise realizou uma reunião para discutir ações estratégicas para a manutenção das vias livres em todo o estado. Além disso, as equipes de segurança tentam identificar os responsáveis pela organização dos atos.

Os golpistas envolvidos nos bloqueios são contrários ao resultado da eleição presidencial e fecharam os trechos, após os atos terroristas cometidos por bolsonaristas extremistas, em Brasília. Nesse domingo, eles invadiram e destruíram o Congresso Nacional, o Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF).

Bloqueios em MT

 

Ao menos quatro bloqueios foram registrados na BR-163, em Mato Grosso, nesse domingo (8). No entanto, após a decisão do ministro Alexandre de Moraes, uma operação foi montada para desmobilizar as interdições em todo o país.

A Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP) informou que todos os bloqueios foram liberados entre a noite desse domingo e a manhã desta segunda-feira, em Guarantã do Norte, Matupá, SinopSorrisoLucas do Rio Verde e Nova Mutum.

Retomada do movimento golpista

 

Mato Grosso não registrava bloqueios em rodovias federais desde novembro. No momento com maior número de atos golpistas no estado, mais de 30 pontos foram fechados por pessoas insatisfeitas com o resultado das eleições e que, por isso, pedem intervenção militar – o que é crime.

Durante os atos, a PRF apreendeu explosivos, identificou tentativas de derrubas pontes e registrou o ataque a uma base da concessionária.

Por; G1 MT

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