Ícone do site Guaranta News

Mãe flagra mensagens de professor assediando aluno de 12 anos em MT

Uma denúncia de assédio sexual praticada por um professor contra um adolescente de 12 anos foi registrada na última quinta-feira (19) no bairro Vila Rodoviária, em Campinápolis/MT  (476 km de Cuiabá). O fato teria ocorrido na Escola Estadual Couto Magalhães, na região do Vale do Araguaia.

Segundo informações da Polícia Civil, o fato foi registrado pela mãe da vítima, que encontrou no celular do filho mensagens trocadas com o professor. Segundo a mãe, o educador tentava convencer o menor a sair com ele e não contar nada aos pais.

A mãe disse ainda que o professor chegou a ligar em sua residência, procurando pelo aluno.

Consta no documento também que, por várias vezes, o professor chegou a liberar toda a turma e pediu que apenas o adolescente permanecesse na sala, sob o pretexto de fazer atividades escolares. Além disso, colegas relataram que o docente tratava o aluno de uma forma diferente perante aos demais estudantes.

A Polícia Judiciária Civil disse que por se tratar de crime contra menor de idade e de natureza sexual, o caso está sendo tratado sob sigilo e mais detalhes não podem ser divulgados, visando a preservação da vítima. Um inquérito está apurando o caso. O Conselho Tutelar também está acompanhando as investigações.

Em nota, a Secretaria Estadual de Educação se posicionou sobre o caso e informou que vai esperar a notificação das autoridades competentes para o afastamento do docente.

 

Veja a nota na íntegra

 

“Sobre o suposto caso de assédio envolvendo um professor da Escola Estadual Couto Magalhães, em Campinápolis (MT), a Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) comunica que tomou conhecimento, mas que não foi notificada oficialmente pela autoridade competente. Esclarece que já determinou à Diretoria Regional de Ensino (DRE) Polo Barra do Garças, que tome as providências. Havendo indícios, será aberto Procedimento Administrativo Disciplinar e o referido professor será afastado das suas atividades.”  

 

 

Por; Folhamax

Sair da versão mobile