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Mulher se recusa a pagar conta em salão e agride funcionárias no DF

Uma mulher, de 40 anos, foi presa em flagrante pela 3ª DP (Cruzeiro) após se recusar a pagar conta no valor de R$ 230 em um salão de beleza localizado no Bloco A do Edifício Cruzeiro Center. O caso ocorreu na tarde de terça-feira (31/5) e a cliente teria agredido fisicamente as funcionárias do estabelecimento.

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) tomou conhecimento da ocorrência por meio de populares que comunicaram a confusão aos agentes. Segundo as testemunhas, além de não querer pagar a conta pelos procedimentos, a mulher estava provocando uma briga no estabelecimento.

De imediato, uma equipe compareceu ao local em que foi constatado que a autora, após ter feito vários serviços, não quis pagar a dívida e queria sair do comércio. Por conta disso, ela foi contida pelas funcionárias do salão.

“A gerente relatou aos policiais que sentiu que a mulher queria dar o golpe. Durante o atendimento, a funcionária chegou a falar sobre o pagamento e a cliente se mostrou ofendida, mas garantiu que ia pagar. Ela também consumiu duas latas de cerveja no local”, detalhou o delegado-adjunto da 3ª DP, Douglas Fernando de Moura.

 

Segundo o delegado, a autora ainda teria resistido em comparecer a delegacia e foi acusada pela gerente de ter puxado os cabelos dela e a empurrado em uma escada.

“Ela estava bem alterada e nervosa. Foi necessário algemá-la. Por conta das falas desconexas não conseguiu prestar depoimento. Tentamos contato com algum familiar que pudesse comparecer à delegacia e realizar o pagamento, mas ninguém se manifestou”, conta Moura.

As funcionárias do salão não quiseram prestar queixa contra a cliente pela lesão corporal e a ocorrência foi registrada como estelionato. A mulher foi encaminhada para audiência de custódia no dia seguinte ao ocorrido e liberada, em seguida. Ela está proibida de comparecer no local onde ocorreu a confusão e não pode manter contato com as funcionárias do salão de beleza.

O marido da autora compareceu à unidade policial no dia da audiência e realizou o pagamento de R$ 200 para a proprietária do estabelecimento via Pix. O restante, no valor de R$ 30, ficou negociado que seria transferido posteriormente. Ela já tinha passagem na polícia por lesão corporal.

 

 

Por; Metrópoles

 

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