A legislação estabelece que qualquer ato de vandalismo, como quebrar ou queimar os contentores utilizados na coleta de resíduos, é considerado crime, passível de multa e reparação do dano.

Para preservação dos quase 5 mil contentores espalhados por todos os bairros do município, o diretor do Saae, Mauricio Fossatti, afirma que a população precisa ter consciência de que é responsabilidade de todos o cuidado e a preservação com o patrimônio público. “As equipes trabalham arduamente todos os dias para entregar o melhor serviço a toda população luverdense, levando a nossa cidade e ações como referência a outros municípios da região. Porém, em contrapartida, é necessário que cada um faça a sua parte e ajude a preservar o material disponibilizado para o descarte dos resíduos. Cada tampa, rodinha ou contentor por inteiro tem um custo e, quando necessário reparo por ato de vandalismo, é um prejuízo para uma próxima aquisição”, declara.

Nesta semana, mais um caso de contentor queimado foi identificado, na Rua Belém, no bairro Industrial. “Dessa vez descobrimos por acaso durante a coleta. A ação criminosa não foi com apenas um contentor e sim o jogo, ou seja, o azul e o laranja. Tem casos que é nítido que o ato de vandalismo foi proposital e a gente fica tentando entender o que leva uma pessoa cometer essa atitude com um material que está lá para beneficiar a sua vida, rotina e até mesmo saúde pública”, lamenta o coordenador de resíduos, Jailton Marques.

Por Ascom Prefeitutra / Carla Braganholo

(Foto: Ascom Prefeitutra / Yuri Cardozo)