Bebê gigante nasce com 6,5 quilos e 57,5 centímetros no interior de SP

São Paulo – Um bebê surpreendeu os pais e os médicos do Hospital Estadual de Presidente Prudente, no interior de São Paulo, na terça-feira (4/1). O susto ocorreu porque Pedro veio ao mundo com 6,5 quilos e 57,5 centímetros de comprimento.

Aline Suelen Santos, 32 anos, mãe do recém-nascido, contou ao Metrópoles que já esperava que o filho fosse grande, porque durante o pré-natal um exame de ultrassom apontou que ele estava com 3,5 quilos e o médico estimou que ele nasceria com 4 ou 4,8 quilos.

As expectativas foram superadas. “Fiquei bem surpresa, meu esposo e a equipe inteira no centro cirúrgico também. Na hora da pesagem, todo mundo

reagiu: ‘Meu Deus! Eu nunca tinha visto um bebê tão grande assim’”, disse Aline.

A mamãe já teve alta. O grandão está saudável em acompanhamento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal e recebe oxigênio. Aline acredita que a criança deva ter alta até o fim da próxima semana.

Maior bebê do hospital

Pedro nasceu com 39 semanas e de cesárea. Trata-se do maior bebê nascido no Hospital Estadual de Presidente Prudente, que completa 30 anos de atividade em junho deste ano, segundo a Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo.

“Foi uma cesárea muito dificultosa. A médica que fez o parto dele explicou que foi muito difícil tirá-lo pelo corte, porque ele é muito grande”, afirmou.

Causas

 

A gravidez de Aline foi acompanhada bem de perto porque era de alto risco, por ela ter diabetes. Inclusive, a comorbidade pode ter influenciado para que o bebê nascesse tão grande.

No entanto, a mamãe acredita que o fator genético também contribuiu para gestar um gigante. Isso porque o tamanho do pai de Pedro ao nascer, 5,14 quilos, também chamou atenção. “Acredito que juntou a diabetes com a genética da família”, afirmou a mãe, que é enfermeira.

A filha caçula de 1 ano e meio do casal também foi considerada uma criança grande, nascida com 4,4 quilos. Esse é mais um fator que faz Aline apontar o tamanho acima da média como herança da família.

“Eu já tinha comprado roupinhas maiores por causa da experiência com a minha filha, mas mesmo assim não vão servir. Vou precisar refazer o enxoval”, conta Aline.

 

Por; Metrópoles