Morre idoso acusado de envenenar achocolatado e matar menino de 2 anos

Ao Leiagora, Brandão informou que Adônis enfrentava um câncer e faleceu ainda no auge da pandemia. Ele explica que descobriu sobre o fato ao receber a intimação para o júri, pois fez uma busca no Sistema Eletrônico dos Registros Públicos (Serp).
“Ele tinha câncer e outros problemas de saúde. Faleceu no meio da pandemia. Quando recebemos a intimação eu fiz uma busca no sistema da Anoreg e encontrei a certidão de óbito”, conta.
Na manhã do dia 25 de agosto daquele ano, Rhayron pediu algo para comer para a mãe. Ela então pegou o achocolatado, que havia ganhado de Deuel, um vizinho, e deu ao filho. Logo depois, a criança apresentou falta de ar, ficou com o corpo mole e com princípio de desmaio.
Foi, então, que Adônis contou que teria envenenado a bebida para matar Deuel, pois frequentemente invadia a casa dele e furtava seus pertences. Ele injetou o veneno nas bebidas com uma seringa e “esperou” que o desafeto furtasse o produto. No entanto, o rapaz vendeu a embalagem com cinco achocolatados ao pai da criança.