Projeto Amamente oferece atendimento especializado para as mamães

Implantando no ano passado, o projeto Amamente é uma parceria entre o município e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), que visa realizar ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno por meio de educação em saúde e consultas individuais.

A sala de consultoria em Aleitamento Materno funciona na Unidade Básica de Saúde do bairro Jardim Paraíso, com atendimentos agendados toda sexta-feira no período da tarde, onde são ofertados para as mamães, gestantes e familiares, orientações, ajustes e dicas de manejo durante o ato de amamentar. Além disso, é trabalhada a importância de alimentar a criança até os seis meses de vida, exclusivamente com o leite materno, como preconiza a Organização Mundial de Saúde (OMS).

A amamentação é importante para o bebê e para a mãe, pois esse gesto de amor, garante qualidade de vida aos recém nascidos, e ainda fortalece o vínculo afetivo. Para a lash designer, Keila Herculano, mãe de segunda viagem, o projeto foi essencial para ela, neste processo de amamentação.

“Eu super indico o projeto, pois amamentar parece fácil, mas não é. Meu primeiro filho eu não consegui amamentar, mas agora no segundo, com o apoio da sala de consultoria, e ajuda da equipe estou conseguindo. É muito bom poder amamentar, criar essa ligação com minha filha. Um esforço diário que vale a pena.”, expressou Keila.

A enfermeira e coordenadora do projeto de extensão acadêmica, Sônia Vivian de Jesus, ressalta que o projeto impacta positivamente nas taxas de morbimortalidade materno-infantil. “Apesar do processo ser considerado natural, muitos fatores podem interferir nessa ação. E o nosso foco é incentivar, orientar e criar uma rede de apoio para essas mulheres, com intuito de garantir e incentivar o prolongamento da amamentação, por pelo menos seis meses”, explicou.

Para participar basta entrar em contato via WhatsApp 66 9 9902-2216, por ligação ou presencial, e fazer o agendamento. As consultas são registradas em prontuário físico, desta forma a equipe pode realizar o acompanhamento compartilhado com a equipe, principalmente quando necessário intervenções clínicas em casos de obstáculos à amamentação.

Autor: Daiane Stela / Assessoria